Segurança eletrônica: saiba por que é a aposta do momento
Com a insegurança tão crescente nos dias de hoje, é comum as pessoas não terem tranquilidade em seu próprio lar. Nesse cenário, os condomínios que têm investido em segurança eletrônica geram menos ansiedade aos moradores, pois aumentam o controle, a proteção e, consequentemente, a qualidade de vida deles.
Os mecanismos de segurança estão sendo bastante utilizados, mas, é claro, é preciso que essa monitoração seja feita por uma empresa competente, já que será ela que vai executar os procedimentos caso ocorra alguma situação de risco.
Pensando nisso, preparamos este post para você saber os motivos de investir em segurança eletrônica. Então, continue lendo!
Portaria remota para diminuir custos
Como se sabe, a portaria presencial precisa de funcionários que fiquem a postos no condomínio para que possam atender as entradas, saídas, entregas, entre outros. Dessa forma, é necessária a contratação de pessoas para trabalhar em escalas alternadas, ou seja, tem que se cumprir todas as obrigações trabalhistas.
A portaria remota tem como proposta compartilhar o atendimento do porteiro com vários outros condomínios, uma vez que ele fica ocioso em grande parte do tempo. Esse compartilhamento é feito através da Central de Atendimento Remota, isso significa que o porteiro não estará mais presencialmente no condomínio, mas sim na base da empresa de prestação de serviços.
Para isso é instalado no cliente uma série de equipamentos que servem para o monitoramento remoto, bem como realizar a abertura e fechamento de portões e também a comunicação entre os interfones (internos das residências e externos dos portões) e a Central de Atendimento Remota.
Esse tipo de solução, em muitos casos, aumenta a segurança dos condomínios e ao mesmo tempo reduz drasticamente o custo do condomínio, bem como os riscos de problemas trabalhistas.
Videomonitoramento com análise de imagens para inibir ações de bandidos
A grande maioria dos condomínios já possui algum tipo de sistema de CFTV instalado. Porém essas imagens serviam apenas como uma forma de gravar e apurar as ocorrências, ou seja, era um sistema passivo. Ele só era útil após algum problema acontecer.
Existem soluções onde pessoas ficam monitorando o tempo todo as câmeras em busca de algo anormal e assim tomar as devidas providências. Porém, são humanos e quer queira quer não, eles se distraem e são influenciados por fatores externos (problemas de saúde, preocupações, sono, etc).
Com a evolução da tecnologia, algumas centrais de monitoramento possuem softwares dotados de inteligência artificial, chamados de analytics, que conseguem identificar mudanças nas imagens ou mesmo comportamentos estranhos em um determinado ambiente.
Ele pode identificar a passagem de uma pessoa, animal ou carro, por uma “barreira virtual” e assim tomar alguma ação como gerar eventos ou direcionar câmeras para um determinado ponto. Esse tipo de sistema também consegue identificar a passagem repetidas vezes de uma pessoa em um determinado ponto ou mesmo que alguém está parado por muito tempo em algum lugar e, em sistemas mais avançados, ele consegue identificar os rostos de pessoas fazendo o seu reconhecimento.
Equipe especializada
São inúmeras as situações que podem ocorrer em um condomínio e por mais tecnologia que instalemos, ela não dispensa a intervenção humana. As chamadas soft skills dos funcionários estão cada vez mais difíceis de se desenvolver, seja pela falta de foco das empresas, seja pela falta de atitude dos próprios funcionários. Poucas pessoas têm as habilidades necessárias para atuar nessa área e elas são disputadas pelo mercado.
Já para desenvolver as habilidades técnicas é necessário muito esforço, dedicação e treinamento constante para se ter uma equipe bem qualificada que consiga acompanhar a evolução tecnológica e aplicar esse conhecimento no dia a dia.
Para se conseguir chegar na excelência é necessário ter foco e muita prática, e isso só é possível obter em uma empresa especializada, dificilmente um condomínio com ações isoladas conseguirá chegar em um bom nível.
Aumento do controle de quem entra e sai do condomínio
Muitos condomínios ainda utilizam as planilhas em papel para identificar quem entra e sai do recinto.
Obviamente essas planilhas são coisas do passado e devem ficar no passado. Hoje em dia não há nenhuma razão lógica em não se adotar um sistema informatizado para o controle de acesso.
Existem diversos níveis de controle, é possível ter apenas um software que faz o armazenamento das informações e foto dos visitantes bem como um sistema que controle em tempo real quem está ou não dentro do condomínio.
Para esse controle, pode-se usar a biometria, que, inclusive, é uma das formas mais seguras de identificação de pessoas, uma vez que utiliza informações físicas delas para garantir o acesso. Mas pode-se utilizar alternativamente um dispositivo na forma de Tag Pessoal ou Chaveiro que armazena as informações de cada condômino e libera automaticamente os portões para o acesso. Esse tipo de controle também pode ser feito para os veículos através de tags parecidas com aquelas do “Sem Parar” em pedágios.
Outra ferramenta bastante importante é o botão do pânico, que exerce a função de informar a unidade externa que alguma situação de perigo está acontecendo.
Redução do risco de arrombamentos
Quando cogitamos sobre sistemas de segurança, principalmente àqueles que eliminam a presença física de pessoas, os arrombamentos são um dos primeiros problemas que nos vêm à cabeça. De acordo com alguns dados, as residências e os estabelecimentos comerciais que não contam com dispositivos de monitoramento, alarmes e sensores estão três vezes mais inclinados a serem invadidos.
Assim, é importante investir nesses mecanismos para proteger a sua família e os seus bens!
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